Mais de 700 pacientes com suspeitas de dengue foram atendidos nas novas tendas de acolhimento montadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF...
Mais de 700 pacientes com suspeitas de dengue foram atendidos nas novas tendas de acolhimento montadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) nesta segunda-feira (22). Com isso, 6,5 mil pessoas já passaram pelas cinco novas unidades de atendimento desde o dia 11 até as 16h desta segunda. A partir das 8h desta terça-feira (23), uma nova estrutura de acolhimento começa a funcionar no estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT).
A tenda com maior número de assistências foi a de Ceilândia (145), seguida pelas de Gama (144), Paranoá (141), Planaltina (138) e Guará (135). Além disso, do total de pacientes atendidos, 251 pacientes fizeram o teste de dengue e seis foram transferidos para outras unidades de atendimento.
As estruturas do Guará, Gama e Paranoá funcionam 24 horas, enquanto as unidades de Planaltina e Ceilândia recebem a população das 7h às 19h. Os espaços funcionam todos os dias da semana, e são semelhantes a hospitais de campanha.
O GDF instalou as primeiras tendas com funcionamento das 7h às 19h no começo do ano, em nove administrações regionais: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. As instalações possuem polos de hidratação e cuidados, proporcionando suporte contínuo aos usuários.
Com a inauguração de seis novos espaços – no Plano Piloto, Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras, Samambaia e Varjão -, o DF passará a contar com 20 tendas de atendimento a pacientes com dengue.
As tendas instaladas neste mês, por sua vez, têm estruturas mais complexas e maiores, com consultórios, equipamentos, mobiliário e climatização. Além das unidades já entregues, mais seis espaços estão em fase de instalação, no Plano Piloto, Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras, Samambaia e Varjão. Os locais estão estrategicamente posicionados perto de hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs).
O objetivo é garantir um atendimento mais célere dos pacientes sintomáticos da doença, reduzindo a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte Agência Brasília