São cerca de 20 mil metros quadrados voltados ao esporte com acessibilidade a pessoas com deficiência na quadra 604. Ponto de encontro de at...
São cerca de 20 mil metros quadrados voltados ao esporte com acessibilidade a pessoas com deficiência na quadra 604.
Ponto de encontro de atletas amadores e profissionais do Distrito Federal, o Centro Olímpico e Paralímpico do Recanto das Emas enfrenta a pandemia de portas fechadas. O movimento da comunidade nas práticas esportivas como corrida, futebol e natação está suspenso.
Apesar disso, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do programa GDF Presente, vem reformando os equipamentos públicos da cidade para deixá-los em melhores condições de uso quando o retorno das atividades for liberado.
Administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan Soares diz que o trabalho de manutenção feito com o apoio do GDF Presente é positivo e facilmente percebido pelos moradores. “O impacto é imediato, já que a comunidade vê a cidade sendo cuidada, inclusive durante a pandemia”, diz ele.
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Foram aplicados pelo menos 62 litros de tinta na pintura de todos os meios-fios e das arquibancadas da piscina, do campo de futebol e da pista de atletismo | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília |
Material
Foram aplicados pelo menos 62 litros de tinta na pintura de todos os meios-fios e das arquibancadas da piscina, do campo de futebol e da pista de atletismo. Também foi feita a capina e retirada de matos da quadra de areia e desobstruídas as bocas de lobo.
“Viemos só pintar os meios-fios e já expandimos os trabalhos para dar uma cara nova ao centro olímpico”, conta o coordenador do Polo Sul, responsável por atender a região pelo GDF Presente, Carlos Alberto Alves.
Todo o trabalho foi executado por sete reeducandos do programa Mãos Dadas, ligado à Secretaria de Administração Penitenciária. O material utilizado para a pintura foi cedido pela administração do centro. “A diferença depois dessa pintura é notável, tanto para quem vê do lado de dentro quanto para quem passa pela rua e o vê de fora”, afirma o diretor do centro Erasmo Carlos Lopes.
Fonte Lei e Política