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Aterro da ponte da DF-290, no Gama, terá recomposição da drenagem

A ponte da rodovia DF-290, no Gama, continua em obras. A via passa pelo Córrego Alagados, no km 25,1 da DF-290, entre o Gama e Santa Maria, ...

A ponte da rodovia DF-290, no Gama, continua em obras. A via passa pelo Córrego Alagados, no km 25,1 da DF-290, entre o Gama e Santa Maria, e fica ao lado do Parque Distrital do Gama.

Há aproximadamente 30 dias o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) está reconstruindo o aterro da cabeceira da ponte para proteger a estrutura de sustentação e garantir a segurança aos mais de 20 mil motoristas que circulam pelo trecho diariamente. O aterro foi levado por fortes chuvas no ano passado.

Há cerca de uma semana, a equipe constatou, muito próximo à região do aterro, a existência de um poste de alta tensão que oferece riscos tanto de queda quanto de choque aos servidores que estão trabalhando e aos motoristas que por ali trafegam. Diante do perigo iminente, as equipes isolaram o local e, por segurança, solicitaram à Neoenergia o remanejamento do equipamento.

O DER-DF está reconstruindo o aterro da cabeceira da ponte da rodovia DF-290, no Gama, para proteger a estrutura de sustentação e garantir a segurança aos mais de 20 mil motoristas que usam o trecho diariamente | Foto: DER-DF

O superintendente de obras do DER-DF, Cristiano Cavalcante, garante que, após o deslocamento do equipamento, o serviço será terminado rapidamente. “Assim que o poste for remanejado e o local estiver devidamente seguro, vamos prosseguir com o trabalho”, informa.

O que já foi feito

As equipes de trabalho do DER-DF já executaram a proteção das estacas da fundação da ponte, que agora estão estabilizadas e sem risco de colapso. Atualmente, a obra está na fase de proteção do talude e de recomposição da drenagem que foi danificada.

A auxiliar de serviços gerais Edna Rosa Marques, 47, passa pelo local três vezes por semana a caminho do trabalho, e observou a execução do serviço. “Já tinha alguns dias que percebi que a terra por baixo da ponte estava estranha, como que cedendo, mas, pouco tempo depois disso, já vi um pessoal do governo aqui trabalhando. Foi bem rápido”, relata.

Com informações do DER-DF