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O Governo do Distrito Federal (GDF) tem implementado mudanças relevantes na gestão do transporte público, com foco na modernização, ampliação de benefícios e manutenção da estabilidade tarifária. Por meio do programa Vai de Graça, que contempla a renovação da frota e melhorias no sistema rodoviário, a mobilidade urbana no DF tem registrado avanços notáveis, superando antigos desafios estruturais e econômicos.
Nos últimos anos, o GDF encerrou um período marcado por constantes reajustes tarifários, carências em infraestrutura e episódios recorrentes de fraudes. Iniciativas como a modernização do sistema de bilhetagem eletrônica, o congelamento das tarifas desde 2020 e a reforma de terminais de ônibus foram executadas, gerando um sistema mais eficiente e acessível. O programa Vai de Graça consolidou-se como um símbolo desse processo de transformação.
Imagens comuns do passado, como ônibus em condições precárias, terminais degradados, longas filas para o Passe Livre e reajustes tarifários elevados, ficaram para trás. A reestruturação começou com ações destinadas a combater o comércio irregular de créditos e a erradicar fraudes no setor. A extinção do DFTrans, em 2019, permitiu a integração do sistema de bilhetagem ao BRB, oferecendo mais segurança e controle. Na época, cerca de 80 mil registros irregulares no Passe Livre Estudantil foram detectados, com uma projeção de economia de até R$ 300 milhões nos anos seguintes.
Paralelamente, o governo optou por manter as tarifas congeladas por seis anos consecutivos, enfrentando os desafios impostos pelo aumento dos custos de combustíveis e outros insumos. O único reajuste ocorreu em 2020, com um índice de 10%, significativamente inferior aos praticados anteriormente, quando os aumentos chegaram a atingir até 50%.
Da redação do Portal de Notícias Ritmo Cultural
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